quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O poder da Palavra


Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres: “Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”.

Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse: “Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?”

Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários.

Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele:

Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia: “Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!”

As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um

trecho que dizia: “Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.”

Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para: “Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”.

E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o poder das palavras.

O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade.

Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou: "O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?

Respondeu o homem, cheio de bom humor: “Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!”

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A parábola da rosa



Certa vez, um homem plantou uma roseira e passou a regá-la constantemente.

Assim que ela soltou seu primeiro botão que em breve desabrocharia, o homem notou espinhos sobre o talo e pensou consigo mesmo: "como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos?"

Entristecido com o fato, ele se recusou a regar a roseira e, antes mesmo de estar pronta para desabrochar a rosa morreu.

Isso acontece com muitos de nós com relação à nossa semeadura.

Plantamos um sonho e, quando surgem as primeiras dificuldades, abandonamos a lavoura.

Fazemos planos de felicidade, desejamos colher flores perfumadas e, quando percebemos os desafios que se apresentam, logo desistimos e o nosso sonho não se realiza.

Os espinhos são exatamente os desafios que se apresentam para que possamos superá-los.

Se encontramos pedras no caminho é para que aprendamos a retirá-las e, dessa forma, nossos músculos se tornem mais fortes.

Não há como chegar ao topo da montanha sem passar pelos obstáculos naturais da caminhada. E o mérito está justamente na superação desses obstáculos.

O que geralmente ocorre é que não prestamos muita atenção na forma de realizar nossos objetivos e, por isso, desistimos com facilidade e até justificamos o fracasso lançando a culpa em alguém ou em alguma coisa.

O importante é que tenhamos sempre em mente que se desejamos colher flores, temos que preparar o solo, selecionar cuidadosamente as sementes, plantá-las, regá-las sistematicamente e, só depois, colher.

Se esperamos colher antes do tempo necessário, então a decepção surgirá.

Se temos um projeto de felicidade, é preciso investir nele. E considerar também a possibilidade de mudanças na estratégia.

Se, por exemplo, desejamos um emprego estável, duradouro, e não estamos conseguindo, talvez tenhamos que rever a nossa competência e nossa disposição de aprender.

Não adianta jogar a culpa nos governantes nem na sociedade, é preciso, antes de tudo, fazer uma avaliação das nossas possibilidades pessoais.

Se desejamos uma relação afetiva duradoura, estável, tranqüila, e não conseguimos, talvez seja preciso analisar ou reavaliar nossa forma de amar.

Quando os espinhos de uma relação aparecem, é hora de pensar numa estratégia diferente, ao invés de culpar homens e mulheres ou a agitação da vida moderna, ou simplesmente deixar a rosa do afeto morrer de sede.

Há pessoas que, como o homem que deixou a roseira morrer, deixam seus sonhos agonizarem por falta de cuidados ou diminuem o seu tamanho. Vão se contentando com pouco na esperança de sofrer menos.

Mas o ideal é estabelecer um objetivo e investir esforços para concretizá-lo.

Se no percurso aparecer alguns espinhos, é que estamos sendo desafiados a superar, e jamais a desistir.

***

Quem deseja aspirar o perfume das rosas, terá que aprender a lidar com os espinhos.

Quem quer trilhar por estradas limpas, terá que se curvar para retirar as pedras e outros obstáculos que surjam pela frente.

Quem pretende saborear a doçura do mel, precisa superar eventuais ferroadas das fabricantes, as abelhas.

Por tudo isso, não deixe que nenhum obstáculo impeça a sua marcha para a conquista de dias melhores.


Autor:
Redação do Momento Espírita

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Palestra - Vida após a vida (11/08/2009)

Nesta terça-feira dia 11, realizou-se mais uma palestra no Centro Espírita Comunidade Evangélica de Oração. O Evento fez parte das comemorações do 7º ERESP – Encontro Regional Espírita do Sertão Paraibano e teve como expositor o Sr. Severino Rodrigues que desenvolveu com muita eloqüência o tema “Vida após Vida”.



O palestrante citou vários exemplos comprovando que após o desencarne (morte do corpo) nosso espírito retorna ao mundo espiritual, para após algum tempo se preparando, retornar a reencarnar (nascer de novo), para dar continuidade à missão interrompida e inacabada.

Aproveitando o ensejo, transcreveremos a seguir uma matéria que dará maiores esclarecimentos sobre o assunto.

O conteúdo a seguir foi retirado do site “Existe um mundo espiritual”

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Existe vida depois da morte?

As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos.
Só que aí surge uma questão da mais alta importância: se todos havemos de morrer um dia, como estaremos nesse além da vida? Será que vamos ficar armazenados em algum galpão celestial, aguardando o juízo final? Ou quem sabe, prostrados diante do trono divino, em adoração, pela eternidade afora? Ou talvez sentados no beiral de uma nuvem tocando harpa?
Será que uma natureza dinâmica, como a do ser humano, iria suportar um estado de inatividade, inócuo e vazio, por toda a Eternidade?
São os próprios espíritos que têm dado as mais completas explicações sobre esse outro lado da vida. Essas informações têm chegado, principalmente através da psicografia, por intermédio de inúmeros médiuns, nos mais diferentes pontos da Terra e nas mais diversas épocas. Nessas mensagens, dirigidas em sua maioria a parentes e amigos, os espíritos contam como foi a sua passagem para o mundo ou dimensão espiritual, e como é essa nova realidade. Também pela TCI – Transcomunicação Instrumental, os espíritos se comunicam através de aparelhos eletrônicos, passando informações semelhantes.
Um dos portadores das mais amplas e detalhadas notícias sobre o mundo espiritual, a vida e atividades dos seus habitantes - através da mediunidade - é o espírito André Luiz, nos 11 livros psicografados por Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): Nosso Lar, Os Mensageiros, Missionários da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior, Libertação, Entre a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação e Ração, Sexo e Destino, E a Vida Continua.
André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito parecido com o lado de cá. Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é para nós.
É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem acreditar que já morreram. São daqueles que pensam que ao morrer irão para o céu, o purgatório ou mesmo para o inferno, ou então, que a morte irá apagá-los de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Vêem as pessoas, falam com elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a idéia de que aqueles funerais sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como sofredores.
Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão sofredor em vibrações de paz e de amor. É como ele se alivia e consegue melhorar a própria freqüência vibratória.
Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser socorrido e levado para tratamento em local adequado.
Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam que desencarnaram, ou “morreram”.
Quando alguém desencarna é muito importante que receba vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente acontecem nessas situações.
Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes queridos que ficaram na Terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.
Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.

domingo, 9 de agosto de 2009

7º ERESP ~ Encontro Regional Espírita do Sertão Paraibano

O Centro Espírita “Comunidade Evangélica de Oração – C.E.O.” realizará nesta terça, dia 11 de agosto, às sete e meia da noite mais uma palestra que terá como tema:
“VIDA APÓS VIDA”.
A palestra faz parte do 7º Encontro Regional Espírita do Sertão Paraibano (ERESP) que acontece simultaneamente de 08 á 16/08 nas cidades que abrange Patos, São Mamede, Cacimbas, Princesa Isabel, Taperoá, Imaculada, Santa Luzia e Junco do Seridó.

O Palestrante será o irmão Severino Rodrigues, do Centro Espírita Bezerra de Menezes, da cidade de Patos.

Será uma grande alegria contar com sua presença em nossa casa de oração.

Agradece a Diretoria.

Uma amizade real



Um homem que amontoara sabedoria, além da riqueza, auxiliava diversas famílias a se manterem com dignidade.

Sentindo-se envelhecer, chamou o filho para instruí-lo na mesma estrada de bênçãos.

Para começar, pediu ao moço que fosse até o lar de um amigo de muitos anos, a quem destinava 300 reais mensais.

O jovem viajou alguns quilômetros e encontrou a casa indicada. Esperava encontrar um casebre em ruínas mas o que viu foi uma casa modesta, mas confortável.

Flores alegravam o jardim e perfumavam o ambiente. O amigo de seu pai o recebeu com alegria. Depois de inteligente palestra, serviu-lhe um café gostoso.

Apresentou-lhe os filhos que se envolviam num halo de saúde e contentamento.

Reparando a fartura, o portador regressou ao lar sem entregar o dinheiro.

Para quê? Aquele homem não era um pedinte. Não parecia ter problemas. E foi isso mesmo que disse ao velho pai, de retorno ao próprio lar.

O pai, contudo, depois de ouvir com calma, retirou mais dinheiro do cofre, dobrou a quantia e disse ao filho:

"Você fez muito bem em retornar sem nada entregar. Não sabia que o meu amigo estava com tantos compromissos. Volte à residência dele e em vez de trezentos, entregue-lhe seiscentos reais, em meu nome. De agora em diante, é o que lhe destinarei. A sua nova situação reclama recursos duplicados."

O rapaz relutou. Aquela pessoa não estava em posição miserável. Seu lar tinha tanto conforto quanto o deles.

"Alegro-me em saber", falou o velho pai. "Quem socorre o amigo apenas nos dias do infortúnio, pode exercer a piedade que humilha, em vez do amor que santifica.

Quem espera o dia do sofrimento para prestar favor, poderá eventualmente encontrar silêncio e morte, perdendo a oportunidade de ser útil.

Não devemos esperar que o irmão de jornada se converta em mendigo a fim de socorrê-lo.

Isso representaria crueldade e dureza de nossa parte.

Todos podem consolar a miséria e partilhar aflições. Raros aprendem a acentuar a alegria dos seres amados, multiplicando-a para eles, sem egoísmo e nem inveja no coração.

O amigo verdadeiro sabe fazer tudo isto. Volte pois e atenda ao meu conselho.

Nunca desejei improvisar necessitados em torno da nossa porta e sim criar companheiros para sempre."

Entendendo a preciosa lição, o rapaz foi e cumpriu tudo o que lhe havia determinado seu pai.

* * *

O verdadeiro amigo é aquele que sabe se alegrar com todas as conquistas.

Se ampara na hora da dor e da luta, também sabe sorrir e partilhar alegrias.

O amigo se faz presente nas datas significativas e deixa seu abraço como doação de si próprio ao outro.

Incentiva sempre. Sabe calar e falar no momento oportuno.

Pode estar muito distante, mas sua presença sempre perto.

O verdadeiro amigo é uma bênção dos céus aos seres na Terra.


Autor:
Redação do Momento Espírita com base no cap. 18 do livro Alvorada cristã, pelo Espírito Néio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Justiça Divina será o tema do 7º Encontro Regional Espírita do Sertão Paraibano

Com o tema “Reencarnação – Justiça Divina” será realizado o 7º Encontro Regional Espírita do Sertão Paraibano, que acontecerá no período de 08 a 16 de agosto, nas cidades de Patos, São Mamede, Cacimbas, Princesa Isabel, Taperoá, Imaculada e Junco do Seridó.

A programação será aberta no próximo sábado, dia 08 com um seminário e uma palestra de abertura com a pesquisadora Anete Guimarães no auditório do Fórum Miguel Satiro, na cidade de Patos.

A palestrante espírita Anete Guimarães, que fará a abertura do 7º Encontro em Patos, é filha da médium Ana Guimarães e dirigente do Grupo Espírita Caminhos da Esperança, do Rio de Janeiro. Ela é considerada uma das mais experientes pesquisadora da doutrina espírita e possue um estudo sobre mediunidade, baseado em informações científicas, em diversos livros da literatura espírita e em suas experiências com os fenômenos mediúnicos.

No domingo (09) acontecerão as palestras “Provas Cientificas da Reencarnação” com Anete Guimarães, ás 9 horas da manhã no Fórum Miguel Satiro e as 19h30 a “Reencarnação e Laços de Família” com Percíncula Lima, no Centro Espírita Cícero Bezerra, ambas na cidade de Patos.

As palestras tem seqüência no dia 10 (segunda) – 15h30 – tema: Cuide Melhor de você Valorizando a Vida com Aparecida Formiga, no Colégio Rio Branco, às 20 horas Reencarnação e os Laços de Família, com Percíuncula Lima, na Escola Premen, ambas em Patos.

Dia 11(terça) – 20h – tema: A Reencarnação na Bíblia com Manoel Barros, no auditório das Faculdades Integradas de Patos. No mesmo dia em São Mamede, haverá uma palestra com o tema “Vida após a Morte” com Francisco Jacinto, na Comunidade Evangélica da Oração. Em seguida as palestras com os mesmos temas estarão nas cidades Cacimbas, Princesa Isabel, Taperoá, Imaculada e Junco do Seridó.