sábado, 30 de maio de 2009

ESPÍRITO EVOLUÍDO

São Francisco de Assis é considerado um espírito evoluído, mas, teve que sofrer pra reparar os erros do passado. Ele é um espírito de luz porque tirou lições da dor. Outro exemplo, Chico Xavier teve que perecer para reparar os seus erros. Hoje é um espírito de grandeza. Será um espírito em evolução, se eliminares defeitos e vícios, pratique os ensinamentos de Jesus e aprenda que viemos ao mundo para reparar os erros do passado. Peça ajuda a Jesus.

O ignorante de hoje é o sábio de amanhã, o mal rico de hoje é o mendigo do futuro; pratique os ensinamentos de Jesus para aprender a amar ao próximo. E não terás problemas sem solução. Isto é fato e contra fato não há argumentos; Saiba que para estar em sintonia com Jesus é preciso sempre trabalhar para o bem ao próximo. CAD defeito que eliminas, chegarás mais perto de Deus.

Amigo (a), a Humanidade tem que entender, que quem enviou Jesus a Terra foi Deus. Ninguém pode chegar a Deus se não praticar os ensinamentos de Jesus. Esta condição é a vida para qualquer habitante desse planeta. Não existe outro caminho para a salvação... só através do filho de Deus.

Amigo, (a) a perseverança é a base da vitória

Fora da caridade não há salvação


Esta é uma legenda iluminada e inesquecível do portal da Doutrina Espírita , adotada por Allan Kardec.

A Doutrina codificada por Allan Kardec não possui dogmas, rituais, não institui abstinências alimentares, nem possui comemorações vinculadas a datas comerciais e cívicas. Por isso os espíritas não comemoram a morte nem o reaparecimento de Jesus. O Espiritismo nos ajuda a entender seus adeptos a viver uma vida baseada no maior código de ética moral, o Evangelho de Jesus.

Kardec recebeu a divina missão de revelar o espiritismo, que, é justamente Terceira Revelação de que nos fala Jesus, em JOÃO, cap. 14 v.26 (MAS O CONSOLADOR, O ESPÍRITO SANTO A QUEM O PAI ENVIARÁ EM MEU NOME, ESSE VOS ENSINARÁ TODAS AS COISAS E VOS FARÁ LEMBRAR DE TUDO QUE VOS TENHO DITO.)

Jesus foi a Segunda Revelação, nos trazendo e exemplificando a Lei do Amor. Espírito perfeito, foi confundido com revolucionário guerreiro, que teria vindo para assumir o governo de Roma antiga e toda Palestina. Mas, Ele mesmo esclareceu que seu reino não era deste mundo e a despeito de tudo, prosseguiu sua obra, com amor e tenacidade, próprias dos espíritos de grandeza estelar. E quase ninguém O entendeu, por isso mataram-no, crucificaram-no, e o povo, continuou, mesmo depois do seu grande sacrifício, a ignorá-lo e a desprezar seus sábios conselhos de amor, paz, compaixão e perdão. Seus ensinamentos por parábolas e alegorias perduraram por muitos séculos depois, até que em meados do século XIX, o professor, o pesquisador, o positivista, hem de ciência foi chamado a desenvolver sua missão, esclarecendo a Divina Lei de Amor deixada por Jesus, através da comunicabilidade dos espíritos superiores, interpretando o evangelho, na sua parte moral, abalizada nas instruções dos espíritos, lançando o livro: “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO” e através de perguntas formuladas aos espíritos, organizou a codificação da Doutrina Espírita, lançando “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”, considerada a bíblia dos espíritas.

O maior milagre que Jesus operou, o que verdadeiramente atesta a sua superioridade, foi a revolução que os seus ensinamentos produziram no mundo, apesar da exigüidade dos seus meios de ação.

Humildemente, Kardec prosseguiu a obra de Jesus, interpretando-a e esclarecendo o seu divino conteúdo. É a grande contribuição da Doutrina Espírita, que, após dezenove séculos, revelas as verdades do Evangelho, contribuindo para um mundo mais justo, fraterno, renovando o Amor, a Paz, alicerçados na fé e na esperança de uma nova vida, para um novo homem. Um ser plenificado desse amor divino, iluminado no amor de Cristo e Cristificado no amor de Kardec. O Ser Integral de que nos fala a veneranda Joanna de Angelis.

Após 150 anos de seu lançamento, “O LIVRO DOS ESPÍRITOS” continua atualizadíssimo, esclarecendo o homem, ensinando-lhe a tornar-se esse ser integral, fortalecendo-lhe a fé que se embasa na racionalidade da verdade esclarecida e iluminando seu espírito eterno, preparando-o para a morada definitiva na Pátria Espiritual. Obrigado Allan Kardec, por tamanha herança espiritual, e por ter cumprido, brilhantemente sua missão.

Os Espíritas são ao pioneiros dessa grande obra. Devemos ser dignos da gloriosa missão, cujos primeiros frutos já colemos. Não preguemos, apenas, por palavras, mas, sobretudo, exemplifiquemos. Comportemo-nos de modo a que, em nos vendo, não possam dizer que as máximas que ensinamos são palavras vãs em nossos lábios. A exemplo dos apóstolos, façamos milagres, pois, para isso, Deus nos concedeu o dom! Não milagres que chocam os sentidos, porém milagres de caridade e amor. Sendo bons para nossos irmãos, para com nossos inimigos, para com o mundo inteiro!


Valderêdo Borba de Sousa


domingo, 24 de maio de 2009

O ESPIRITISMO E A RELAÇÃO PAIS E FILHOS

Nosso tema é a relação pais e filhos sob a luz esclarecedora do espiritismo.
Gostamos de enfatizar o e de pais e filhos, para que ninguém cometa o equívoco de dizer relação de pais versus filhos, o que daria uma visão distorcida de que os pais atuam em oposição aos filhos.

Não! Pais e filhos, pais + filhos caminham juntos e atuam do mesmo lado, devem batalhar unidos contra os adversários que lhes são comuns: a intolerância, a falta de respeito, o ciúme, o egoísmo, o orgulho, enfim todos os sentimentos inferiores que minam o relacionamento familiar e acabam por separar o time que foi escalado por Deus e pela espiritualidade superior para vencer todos os campeonatos desta jornada terrena.

Esses sentimentos, quando não separam fisicamente, são responsáveis pelo distanciamento entre os membros do lar, que muitas vezes coabitam, mas não se sentem irmãos, não se sentem cônjuges, não se sentem criaturas que geraram convivendo com criaturas que foram geradas.

A família, na visão espírita cristã, é o berço que nos acolhe para nos proteger dos ataques externos e internos que certamente sofremos ao retornar do mundo espiritual, e chegarmos aqui através da bênção misericordiosa da reencarnação, concedida por Deus para que possamos nos aperfeiçoar, trabalhar as fraquezas que trazemos de vidas anteriores, aprender a amar indistintamente, na pessoa de filhos, filhas, irmãs, pais e mães, aqueles que muitas vezes nos foram desafetos do passado, aqueles com quem deixamos pendentes sentimentos que, à luz do esquecimento do elo que nos uniu ontem, poderão ser transformados nos mais belos e desinteressados laços de amor, gratidão, compreensão e paz.

Cada um de nós tem, na família, uma função principal a que nos devemos dedicar com atenção e acima de tudo com responsabilidade.
Aos pais, a mais difícil e bela missão de educar.
Educar no sentido mais profundo da palavra.
Fazer com que o filho se sinta parte do núcleo familiar.

Ah! Quantos filhos não se sentem participantes da família!!

Muitos adolescentes, colegas de nossa filha de 14 anos, nos procuram para desabafar suas frustrações de filhos.

Quantas vezes são proibidos de emitir opiniões, são obrigados a calar-se porque os pais, confundindo autoridade com autoritarismo, apenas lhes impões decisões, sem ao menos explicar-lhes o porquê delas, exigindo-lhes temor, quando deveriam receber deles respeito e amor.

Quando os filhos não se sentem parte da família, não ocupam seu espaço no lar, procuram e acham, lá fora, na rua, no grupo de “amigos”, na escola, pessoas nem sempre apropriadas para lhes dar esse espaço que buscam em desespero.
E vêm as amizades de má influência, as drogas, os namoros-fugas que não raro terminam em gravidez indesejada...

É preciso que nós, pais, possamos respeitar a individualidade de nossos filhos, entendendo que cada um é diferente do outro, jamais comparando um com outro (esse é um de nossos mais freqüentes erros!).
Ninguém gosta de ser comparado a outro! Imaginem se seu esposo vivesse lhe comparando com uma ex-namorada do tempo de solteiro, e vice-versa.
Em vez de desenvolver em você um sentimento de admiração por ela, você iria desenvolver um sentimento de antipatia e concorrência.

É isso que fazemos com nossos filhos ao compará-los entre si, estamos, na verdade, jogando um contra o outro.
O respeito à individualidade passa por permitir ao filho desenvolver as próprias potencialidades, mesmo que você não concorde com elas, mas o importante é apoiá-lo e acompanhá-lo.

O filho precisa saber que você torce por ele, seja qual for a opção dele, ele precisa entender duas coisas:
- quem vai colher os frutos dessa escolha é ele
- você estará sempre ao lado para apoiá-lo nas quedas e aplaudi-lo nas vitórias, sem nunca deixar de mostrar-lhe, com muito amor, os equívocos que está a cometer.
A psicologia moderna mostra três tipos de família, na evolução dos tempos (Alberto Almeida).
- modelo patriarcal – um manda, os outros obedecem
- modelo permissivo – pode tudo para não traumatizar o filho, permite-se até que ele bata na cara do pai, da mãe, do avô.
- modelo nítido – papéis bem definidos – autoridade assegurada, não o autoritarismo.

Resta-nos, então, escolher que tipo de família queremos para nosso lar, sabendo que o evangelho nos orienta o modelo nítido em que os papéis bem definidos poderão proporcionar condições de desenvolver e viver virtudes que possam nos fazer entender que nem toda diferença conduz à divergência.

AUTORA: JOSINEIDE MEDEIROS ALMEIDA

terça-feira, 19 de maio de 2009

1ª PALESTRA PÚBLICA REALIZADA NA COMUNIDADE EVANGÉLICA DE ORAÇÃO – C.E.O

No dia 16 de Maio do corrente ano, foi proferida a 1ª palestra do C.E.O cujo tema foi “Familiares Difíceis” Resgates Necessários” e teve como palestrante Josineide Medeiros Almeida Instituto Espírita de Pedagogia e Evangelização Sheilla, da cidade de Campina Grande – Pb.

Em resumo, podemos dizer que o problema dos relacionamentos em família tem sido uma constante na vivência em comum, na Terra. Esposos em desarmonia, filhos e pais em desacordo, parentes que se queixam de familiares diversos, pessoas que se haviam amado no círculo doméstico e acabam por se separar umas das outras, ainda que se mantendo sob o mesmo teto.

Conturbações de tal ordem chegam a ser corriqueiras, sendo mesmo difícil apontar uma só família que não viva ou não tenha vivido algum tipo de drama. Mas, ainda assim, a maioria das pessoas continua a ignorar as reais causas dessas situações, sem saber enfrentá-las ou resolvê-las satisfatoriamente.

Há duas espécies de família:

* as famílias pelos laços espirituais

* Duráveis, se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma.

* e as famílias pelos laços corporais.

* Frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e, muitas vezes, se dissolvem moralmente, já na existência atual.

O filósofo e professor José Herculano Pires, profundo conhecedor dos problemas humanos e da doutrina Espírita, explica-nos que "os familiares desagradáveis de hoje são o que deles fizemos ontem”.

Nada acontece por acaso, sem razão, em nossas vidas. Por isso diz Emmanuel: Se a criatura que te compartilha transitoriamente o destino não é aquela que imaginaste e sim alguém que te impõe difícil tarefa a realizar, observa que a união de ambos não se efetuaria sem fins justos e dá de ti quanto possível para que essa mesma criatura venha a ser como desejas. 'Talvez o contato deles agora nos desagrade pela tisna de sombra que já deixamos de ter ou de ser'.

“Quando os filhos causam desgostos aos pais, não têm estes desculpa para o fato de lhes não dispensarem a ternura. Isso representa um encargo que lhes é confiado e a missão deles consiste em se esforçarem por encaminhar os filhos para o bem. Demais, esses desgostos são, amiúde, a conseqüência do mau feitio que os pais deixaram que seus filhos tomassem desde o berço. Colhem o que semearam.” (Emanuel)

Nesta própria existência terrena isso acontece com freqüência.

Ao nos tornarmos adultos, não suportamos as peraltices das crianças, sem nos lembrarmos das que também já fizemos quando crianças.

Ao nos enriquecermos, não toleramos os peditórios ou a incapacidade dos parentes pobres, esquecidos do que fazíamos quando necessitados.

Ao adquirirmos conhecimentos, não suportamos nos outros a ignorância em que ontem vivíamos.

Educamos mal os nossos filhos e muitas vezes os deseducamos a gritos e pancadas. Mas quando eles crescem não suportamos o seu comportamento desrespeitoso, pelo qual somos responsáveis. Não os corrigimos em criança nem os ajudamos na adolescência, mas os fizemos desorientados e depois não os toleramos.

Nas vidas sucessivas, através das reencarnações, procedemos também dessa maneira. E quando eles voltam ao nosso convívio (na escola redentora do lar) não queremos aceitar e muito menos corrigir os seus defeitos.

Na verdade, se não os aceitamos hoje como são, teremos de aceitá-los amanhã, pois as leis da vida exigem, segundo ensinou Jesus, que nos entendamos com os companheiros 'enquanto estivermos a caminho com eles'. (RECONCILIA-TE COM TEU ADVERSÁRIO, ENQUANTO ESTÁS A CAMINHO COM ELE) A fuga aos deveres atuais será paga mais tarde com os juros devidos. Usando o livre-arbítrio podemos rejeitá-los hoje, mas a contabilidade divina anotará o nosso débito para depois, com os acréscimos legais".

Situação semelhante ocorre com os cônjuges. Com freqüência, tumultos da vida familiar se originam da conduta daqueles que se valem dos títulos domésticos para menosprezar ou ferir o outro. Fazem, amiúde, presentemente na Terra, o mesmo que lhes fizemos em outras épocas. Os defeitos que mostram não passam de resultados das lesões espirituais causadas por nós mesmos, em tempos outros, quando lhes orientávamos a existência nas trilhas da evolução.

Ensina-nos Emmanuel: "Atentos ao princípio de livre-arbítrio que nos rege a vida espiritual, é claro que ninguém te impede de cortar laços, sustar realizações, agravar ou delongar compromissos”.

O divorcio é medida perfeitamente compreensível e humana, toda vez que os cônjuges se confessam à beira da delinqüência, conquanto se erija moratória do débito para resgate em novo nível. E o afastamento de certas ligações é recurso necessário em determinadas circunstâncias, a fim de que possamos voltar a elas, algum dia, com o proveito preciso.

Reflete, porém, que a existência na Terra é um estágio educativo ou reeducativo. Somente poderemos nos redimir de nossas faltas passadas, muitas vezes sabendo perder para realmente vencer, através do amor com que amamos, e não pelo amor com que esperamos ser amados.

Segundo princípio básico da lei divina, "somos livres para semear, mas obrigados à colheita". "Alguém que tenha plantado em sua lavoura milho, de forma alguma poderá desejar colher arroz ou outro tipo de cereal. “A cada um, segundo suas obras”, ensinou Jesus.

Portanto precisamos nos cuidar para plantarmos boas sementes a fim de que a colheita seja de alegrias e felicidades, aqui e na vida espiritual.

Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto da família pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem.

Emmanuel - (Consolador) [55 - página 133]

Ø Por que existem pais em antagonismo com os filhos?

Ø Por que se desfazem matrimônios respeitáveis, sob o pretexto de que terá secado a fonte da afeição de um cônjuge para com o outro?

Ø Por que se esfria o devotamento entre pessoas que se estimaram durante longo tempo de convivência?

Ø Por que determinadas mães contrariamente aos princípios da natureza, enjeitam os próprios filhos?

Ø Por que o ódio entre irmãos consangüíneos que se amavam enternecidamente na infância e não mais se suportam na posição de adultos?

Ø Por que aparecem criaturas que detestam a família em que nasceram?

Debalde se improvisam teorias, à base do materialismo, para a definição de semelhantes fenômenos.

Só a reencarnação possui lógica suficiente para explicá-los.

E unicamente as lições do Cristo são claras na orientação da existência de cada um, a fim de que não venhamos a perder o ensejo de aprender:

* a paciência e a renúncia,

* a humildade e a compreensão,

* a tolerância e a brandura construtiva, em regime de reciprocidade, na conquista do amor.

Referências:

Édo Mariani - Jornal verdade e Luz – Março/2005 (site: terraespiritual.com.br)

Evangelho Segundo o Espiritismo:

- item 8 do capítulo XIV: Parentesco corporal e parentesco espiritual

- item 9 do capítulo XIV: Ingratidão dos filhos e os laços de família (mecânica dos pagamentos de dívidas morais através das reencarnações)

Emanuel – Livro: Neste Instante


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INAUGURAÇÃO DO CENTRO ESPÍRITA “Comunidade Evangélica de Oração”-C.E.O.

O Centro Espírita Comunidade Evangélica de Oração – C.E.O., foi inaugurado no dia 1º de Maio do corrente ano, e contou com a presença de pessoas da comunidade local admiradores da doutrina espírita, e representantes de alguns Centros Espíritas , dos quais podemos destacar:
  • Federação Espírita da Paraíba (João Pessoa) e a Coordenadoria do Sertão– (Patos) representadas por Osvaldo de Souza
  • União Espírita “Cristã ”(Patos) representada pelo Presidente Sr. Osvaldo de Sousa e os irmãos : Marli , Chico Pesão , Raimundo Nonato entre outros;
  • Centro Espírita Cícero Bezerra - representado por Severino Rodrigues
  • Núcleo Espírita de Caridade ( Patos) representada pela Presidente Els Guedes;
  • Centro Espírita os Doze Apóstolos (João Pessoa) representado Por Luciano Pina e Sania Almeida Pina;
  • Centro Espírita Bezerra de Menezes (Santa Luzia) – representado por João Bosco da Nóbrega.
  • Instituto Espírita de Pedagogia e Evangelização “Sheilla “ (Campina Grande) representado por Josineide Medeiros e Hélio Santa Cruz Junior.

A palestra inaugural foi proferida pelo irmão Hélio Santa Cruz Junior que desenvolveu brilhantemente o tema “A verdadeira Doutrina de Jesus “.

O Centro Espírita “Comunidade Evangélica de Oração – C.E.O. está localizado à rua Januário Bezerra de Araújo, 307 –Bela Vista –Cep: 58.625-000 – São Mamede-Pb . Os telefones de contato – (83) 9306 5973 e 8813 9433. e-mail jxmedeiros@ig.com.br

A diretoria está composta por:

Presidente: Joseci Franklin de Medeiros

Vice-Presidente: Veruza Batista Gambarra

Secretário: João Evangelista Caldas Lins

Secretário Adjunto: Maria do Socorro Souto

Tesoureiro: José Franklin de Sousa Filho

Tesoureiro Adjunto: Francisco das Chagas de Medeiros

Conselho Fiscal: Manoel da Nóbrega Cezarino

Edna Maria Ramos

Maria do Socorro Batista Gambarra

Maria do Socorro Souto.

Programação: Atendimento Fraterno aos Sábados das 14 às 17 horas

Estudo Sistematizado do Evangelho -Terças-Feiras das 20 às 21 horas-

Estudo da Doutrina Espírita- Quintas Feiras das 20 às 21 hs.

Funcionamento da Biblioteca: segundas,quartas e quintas feiras das 19:30 às 21 horas.

Palestras Públicas : a cada 15 dias. Para o dia 16 de maio às 20 horas teremos um palestrante do Instituto Espírita de Pedagogia e Evangelização- “SHEILLA”.


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